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terça-feira, 26 de julho de 2011



Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de
se decepcionar é grande. As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.
Temos que nos bastar, nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.
As pessoas não se precisam, elas se completam, não por serem metades, mas por sereminteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.
Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você.
O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você.

O igual que é diferente...

O igual que é diferente...



No fundo, no fundo...
Tudo é meio igual com um toquezinho aqui, toquezinho alí diferentes!
É que apesar de não assumir, gostamos sim de uma certa certeza, de saber do que acontece, de manter o controle da situação...
Nada melhor que a rotina pra expressar essa condição!
Mas na rotina, não quer dizer que tudo precise ser monótono, que nada pode sair do planejamento, que estamos presos ao dia-a-dia com as mesmas expectativas, com as mesmas situações, com as mesmas pessoas...
Tudo é flexível! Depende mais de como você se abre pra que novos dias melhores aconteçam!

Numa relação é algo parecido!

Você dificilmente vai chegar a se apaixonar completamente por alguém muito diferente de outra pessoa com quem você já tenha se relacionado! Estamos sempre em busca de algo que nos atraia, e esse algo que nos atrái na maioria das vezes é super pareciso com o de um amor passado! Não, isso não é ruim! É normail... É da natureza humana se firmar naquilo que lhe lembra algo, naquilo que lhe traz segurança de saber exatamente como funciona!

Mas sabe o que é melhor?

Os detalhes!

No conjunto da obra, podem haver várias características semelhantes, mas é na descoberta diária que vamos aprender a olhar além daquilo que já estamos meramente acostumados. É no perceber de pequenos gestos que estão os grandes efeitos. Agente se surpreende quando passa a conhecer o outro menos pelo todo e mais pelo que o torna peculiar!